* O filme tem umas breve tentativas de mostrar o lado humano, as motivações, os momentos de tédio, além das grosserias já famosas da Anna Wintour.
* Adoro quando ela conta que se identificou quando o pai, que era um jornalista brilhante, contou que se aposentou cedo porque ele ficava muito bravo e nervoso no trabalho. Parece uma tentativa de se redimir de ser tão difícil e dura. Mas só parece.
* Outra cena legal é quando alguém da revista fala que ela realmente não é acessível, mas que ela é Anna Wintour, não precisa ser acessível. Realmente, a única pessoa não famosa que fala com ela durante o filme fora poucos funcionários diretos da Vogue é a filha dela (que até já é um pouco famosa).
* O mais louco pra mim é imaginar que ela pode, talvez, NÃO ter controlado e manipulado completamente a edição desse documentário. Dá pra imaginar Anna Wintour sendo filmada e mostrada sem sua própria aprovação e controle total? Difícil. Mas é isso que ela e o diretor falam aqui:
* O filme começa com Anna explicando que quem critíca a moda é porque fica inseguro e tem medo desse mundo. Eu adoro. Mas tenho medo dela.
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