* Por exemplo, qualquer aparição de calcinha ou absorvente (eca- sem foto) da Britney nos EUA é muito, mas muito mais grave do que uma quase overdose da Amy na Inglaterra, de sutiã na rua, descalça, com a cara sangrando.
* A Rolling Stone escreveu uma vez sobre Britney que “what the world wanted of her: that she was created as a virgin to be deflowered before us, for our amusement and titillation.”
* Mas é um pouco mais. Britney representa tudo que os EUA são. O que querem ser e por outro lado, o que morrem de medo de ser. A linda jovem mãe de 2 pimpolhos de bochechas rosadas. Mas que desequilibra e quase derruba o filho pra segurar seu Starbucks Caramel Machiato ao mesmo tempo.
A platinum loira magrinha que em um surto fica obesa e raspa a cabeça.
Que declara que sustenta uma corja de parasitas, mas que a gente sabe que não vive sem eles. A celebridade que foge dos paparazzi. Depois os ataca com um guarda chuva. Depois namora um deles.
América’s sweetheart X Britney the bitch.
Britney é a dicotomia doentia americana.
* Mas tudo isso para falar não só Long Live to Brit, mas porque adorei todos os remixes de Womanizer que saíram semana passada, com menção honrosa para o do Teenagers.
Estão todos
aqui.Estão todos
E meu favorite aqui
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obs: Post originalmente publicado no meu 2o filho novinho, no donnuts
obs2: Acho que roubei esse título de um post antigo da Thais, mas não tem jeito melhor de apresentar a Britney.
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