A Dani Arrais, do Don't Touch My Moleskine que é um dos meus blogs preferidos me convidou pra fazer uma mixtape. Eu escolhi como tema viagem de férias. E lembrei das fitas k7 que eu gravava na adolescência. Quem quiser ouvir, tá aqui.
As embalagens são lindas e cheias de desenhos e histórias fofas sobre o produto, como ele foi feito, por quem, de onde vem o cacau orgânico, etc.
Dá aquela sensação que foram artesanalmente produzidos um por um, por uma vózinha numa casa de campo. E que nem engordam.
Resultado, eu compro um monte. No fim das contas os 2 primeiros que vem em caixas são bem ruins. O de baixo é uma delícia. Quando eu experimentar as balinhas eu conto.
A Renata Simões, apresentadora do programa Urbano do Multishow (e gente boa e linda) indicou a gente em uma entrevista para a revista da TV do jornal O Globo de ontem, domingo. Olha que fofa.
(Quem viu e me mandou foi a Flávia Durante, dona da festa Make Me Up que acontece na Alley e vai aparecer no Urbano)
* Quando acabei de ver September Issue- doc sobre a realização da edição de setembro daVogue America- minha primeira reação foi me arrepender de jogar fora todas as Vogues de setembro que já tive. Porque elas começam a ser feitas mais de 6 meses antes. Muita gente sofre. E muita foto linda não é usada.
* O filme tem umas breve tentativas de mostrar o lado humano, as motivações, os momentos de tédio, além das grosserias já famosas da Anna Wintour.
* Adoro quando ela conta que se identificou quando o pai, que era um jornalista brilhante, contou que se aposentou cedo porque ele ficava muito bravo e nervoso no trabalho. Parece uma tentativa de se redimir de ser tão difícil e dura. Mas só parece.
* Outra cena legal é quando alguém da revista fala que ela realmente não é acessível, mas que ela é Anna Wintour, não precisa ser acessível. Realmente, a única pessoa não famosa que fala com ela durante o filme fora poucos funcionários diretos da Vogue é a filha dela (que até já é um pouco famosa).
* O mais louco pra mim é imaginar que ela pode, talvez, NÃO ter controlado e manipulado completamente a edição desse documentário. Dá pra imaginar Anna Wintour sendo filmada e mostrada sem sua própria aprovação e controle total? Difícil. Mas é isso que ela e o diretor falam aqui:
* O filme começa com Anna explicando que quem critíca a moda é porque fica inseguro e tem medo desse mundo. Eu adoro. Mas tenho medo dela.