A Dani Arrais, do Don't Touch My Moleskine que é um dos meus blogs preferidos me convidou pra fazer uma mixtape. Eu escolhi como tema viagem de férias. E lembrei das fitas k7 que eu gravava na adolescência. Quem quiser ouvir, tá aqui.
Tuesday, March 30, 2010
Saturday, March 27, 2010
choco chics
Chocolates do Whole Foods Market.
As embalagens são lindas e cheias de desenhos e histórias fofas sobre o produto, como ele foi feito, por quem, de onde vem o cacau orgânico, etc.
Dá aquela sensação que foram artesanalmente produzidos um por um, por uma vózinha numa casa de campo. E que nem engordam.
Resultado, eu compro um monte. No fim das contas os 2 primeiros que vem em caixas são bem ruins. O de baixo é uma delícia. Quando eu experimentar as balinhas eu conto.
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Monday, March 22, 2010
amiga que gosta da gente
A Renata Simões, apresentadora do programa Urbano do Multishow (e gente boa e linda) indicou a gente em uma entrevista para a revista da TV do jornal O Globo de ontem, domingo. Olha que fofa.
(Quem viu e me mandou foi a Flávia Durante, dona da festa Make Me Up que acontece na Alley e vai aparecer no Urbano)
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our so called lives
Sunday, March 07, 2010
The September Issue, o doc
* Quando acabei de ver September Issue- doc sobre a realização da edição de setembro daVogue America- minha primeira reação foi me arrepender de jogar fora todas as Vogues de setembro que já tive. Porque elas começam a ser feitas mais de 6 meses antes. Muita gente sofre. E muita foto linda não é usada.
* O mais louco pra mim é imaginar que ela pode, talvez, NÃO ter controlado e manipulado completamente a edição desse documentário. Dá pra imaginar Anna Wintour sendo filmada e mostrada sem sua própria aprovação e controle total? Difícil. Mas é isso que ela e o diretor falam aqui:
* O filme começa com Anna explicando que quem critíca a moda é porque fica inseguro e tem medo desse mundo. Eu adoro. Mas tenho medo dela.
* O filme tem umas breve tentativas de mostrar o lado humano, as motivações, os momentos de tédio, além das grosserias já famosas da Anna Wintour.
* Adoro quando ela conta que se identificou quando o pai, que era um jornalista brilhante, contou que se aposentou cedo porque ele ficava muito bravo e nervoso no trabalho. Parece uma tentativa de se redimir de ser tão difícil e dura. Mas só parece.
* Outra cena legal é quando alguém da revista fala que ela realmente não é acessível, mas que ela é Anna Wintour, não precisa ser acessível. Realmente, a única pessoa não famosa que fala com ela durante o filme fora poucos funcionários diretos da Vogue é a filha dela (que até já é um pouco famosa).
* O mais louco pra mim é imaginar que ela pode, talvez, NÃO ter controlado e manipulado completamente a edição desse documentário. Dá pra imaginar Anna Wintour sendo filmada e mostrada sem sua própria aprovação e controle total? Difícil. Mas é isso que ela e o diretor falam aqui:
* O filme começa com Anna explicando que quem critíca a moda é porque fica inseguro e tem medo desse mundo. Eu adoro. Mas tenho medo dela.
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