Saturday, May 29, 2010

Saldo da Amoeba

Na última passada na Amoeba em L.A - minha loja preferida de música- resolvi focar na sala de DVDs musicais:
* Dos acima, o que eu mais quero ver é "I need that record", documentário sobre a indústria de discos e o do Mike Patton com John Kaada (2o na fileira de cima).

* Doc do White Stripes, eu tinha baixado mas quis ter bonitinho.

* "Visual Rocks" é sobre a produção de clips, com testemunhos de vários diretores.


* Daniel Johnston eu já vi, quase morri e escrevi aqui.
* "Spend an evening with Saddle Creek" conta a história do selo de mesmo nome e do Conor Oberst.
* "Greendale" é o filme feito pelo Neil Young

Ficaram alguns para trás, mas os de cima garantem um bom tempo de inverno feliz em baixo do edredon.

Thursday, May 06, 2010

Girls covers Daniel

Entre as dezenas de covers do Daniel Johnston que fiquei vendo enquanto escrevia o post abaixo, essa cover do Girls é uma das mais fofas.

* O Girls toca na Popload Gig em Junho em SP, Rio e POA.

Monday, May 03, 2010

True love will find you in the end



*Se eu fosse resumir a vida do Daniel Johnston, sem entrar no mérito da importância dele para a música, eu falaria que Daniel Johnston foi uma criança absurdamente criativa e lindinha, daquelas que a gente pensa que poderia ser nosso filho.

Virou um jovem engraçado, artista e meio esquisito, daqueles que a gente poderia ter de amigo.

E como adulto, um compositor genial. Apaixonado e carente. Louco e consequentemente com um grande potencial para fazer cagadas na vida. Mas as vezes ele ainda parecia a mesma criancinha fofa. Só que triste.

* Daniel ficou muito tempo internado. Hoje em dia ele faz shows pelo mundo em fases em que sua saúde mental está mais estável. Ele cantando "True Love...", há 2 anos em Washington DC.:


* Os desenhos dele são capas das K7 originais que ele distribuía, viraram exposições, brinquedos e Kurt Cobain e mais um monte de gente usou no peito:



* Durante o documentário "The Devil and Daniel Johnston" sobre a vida dele, a gente fica com muita pena por essas doenças de cabeça existirem.
A gente tem vontade de pegar ele no colo e de decorar todas as letras de músicas apaixonadas que ele escreveu na vida. E de pendurar todos os desenhos dele na parede de casa.